EBREI: Va', pensiero, sull'ale dorate; va', ti posa sui clivi, sui colli, ove olezzano tepide e molli l'aure dolci del suolo natal! Del Giordano le rive saluta, di Sïonne le torri atterrate... Oh mia patria sì bella e perduta! Oh membranza sì cara e fatal! Arpa d'or dei fatidici vati, perché muta dal salice pendi? Le memorie nel petto raccendi, ci favella del tempo che fu! O simìle di Sòlima ai fati traggi un suono di crudo lamento, o t'ispiri il Signore un concento che ne infonda al patire virtù! | Hebreus: Vai, pensamento, em asas douradas, vai, pousa sobre as colinas e montes onde sopram as doces brisas, a quente e leve fragrância da nossa terra natal Do Jordão, das saúdas margens e das desoladas torres de Sião Oh pátria minha tão bela e perdida Oh lembrança tão querida e fatal Harpas de ouro dos fatídicos lamentos porque pendem mudas nos salgueiros? A memória no peito revive a qual fala de um tempo que se foi Cada um como Sodoma nos fados lança um som de profundo lamento, que o Senhor te inspire uma canção que insufle coragem no padecer) |
Nenhum comentário:
Postar um comentário