18 de mai. de 2009

“Va pensiero” – tradução

Ópera "Nabuco" (1842)

Parte Terza (Cena IV)

Le sponde dell'Eufrate

Ebrei incatenati e costretti al lavoro.

...

...

(Na margem do Eufrates)

(Hebreus agrilhoados constrangidos ao trabalho)

EBREI:
Va', pensiero, sull'ale dorate;
va', ti posa sui clivi, sui colli,
ove olezzano tepide e molli
l'aure dolci del

suolo natal!
Del Giordano le rive saluta,
di Sïonne le torri atterrate...
Oh mia patria sì bella e perduta!
Oh membranza sì cara e fatal!
Arpa d'or dei fatidici vati,
perché muta dal salice pendi?
Le memorie nel petto raccendi,
ci favella del tempo che fu!
O simìle di Sòlima ai fati
traggi un suono di crudo lamento,
o t'ispiri il Signore un concento
che ne infonda al patire virtù!

Hebreus:
Vai, pensamento, em asas douradas,
vai, pousa sobre as colinas e montes
onde sopram as doces brisas,
a quente e leve fragrância da nossa

terra natal
Do Jordão, das saúdas margens
e das desoladas torres de Sião
Oh pátria minha tão bela e perdida
Oh lembrança tão querida e fatal
Harpas de ouro dos fatídicos lamentos
porque pendem mudas nos salgueiros?
A memória no peito revive
a qual fala de um tempo que se foi
Cada um como Sodoma nos fados
lança um som de profundo lamento,

que o Senhor te inspire uma canção
que insufle coragem no padecer)

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